quinta-feira, 9 de abril de 2015

concurso Internacional de coros Trelew - Patagônia - Argentina - Setembro de 2003

Título do Evento: VI Certamen Internacional de Coros de Trelew - Argentina

Entidade Organizadora: Fundación CIC
Ano: 2003

Componentes:
Sopranos: Lina Santoro, Marina Cyrino, Silvia Gonzalez
Contraltos: Ana Luisa Gouvêa, Celina França,  Márcia Godinho
Tenores: Amilcar de Castro, Guilherme Campos, Gustavo Campos
Baixos: Ricardo Fraga, Roberto Fabri



Nossa história nos concursos internacionais se inicia em Trelew - Chubut, na Patagônia argentina. Um dos mais tradicionais concursos latino-americanos de coros, o concurso de Trelew foi marcante na trajetória do Boca Que Usa. Ainda um coro inexperiente, sentimos pela primeira vez o prazer e a responsabilidade de defender a música brasileira em um concurso dessa envergadura. 








A adrenalina ao cantar nosso repertório, a reação da platéia, dos jurados e dos demais corais foi fator determinante para entendermos que nosso caminho musical já estava começando a ser traçado.











Mesmo ainda inexperientes, tivemos muito boas críticas na imprensa local e de diversos músicos importantes como os maestros Daniel Garavano (organizador), Nestor Andrenacci, com quem fizemos um maravilhoso curso de interpretação coral de tangos argentinos, e Oscar Escalada, grande personagem e querido amigo do Boca, e que, nós encontraríamos mais adiante, no concurso de La Plata.


Fizemos importantes concertos em cidades como Puerto Madryn, Trelew e Rawson e tivemos nosso primeiro grande contato com a forte música coral argentina e seus competentes coros. Eles nos serviram de inspiração e modelo por muitos anos. O encontro com a estupenda natureza patagônica também foi marcante. 











As pinguineiras, as baleias, a paisagem árida e gélida, a maravilhosa hospitalidade dos anfitriões argentinos, a ótima comida local e os bons vinhos argentinos povoaram por muito tempo nossas conversas pós-ensaios.












Mesmo não ganhando prêmios, cumprimos nossa proposta inicial de ver e aprender. Após nosso retorno, tínhamos uma certeza: queríamos sentir novamente na pele aquela sensação mágica que exalava da atmosfera dos concursos corais.





















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